sábado, 27 de setembro de 2014

12.ª edição da Série de Diálogos "O Futuro se Aprende" - Competências Socioemocionais

Participação na 12.ª edição da “Série de Diálogos – O Futuro se Aprende”

A 12.ª edição da “Série de Diálogos – O Futuro se Aprende”, realizada nesta terça-feira, 23, em parceria do Inspirare/Porvir com o Instituto Ayrton Senna, destacou a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na educação. O evento reuniu especialistas, gestores e educadores para discutir experiências e construir recomendações que impactem políticas públicas e práticas pedagógicas. (Texto na íntegra: http://porvir.org/blog/serie-de-dialogos-discute-desenvolvimento-de-competencias-socioemocionais/20140923 - 23/09/2014)
















Obrigado, Leo Fraiman e Silvana Pepe, pela oportunidade que me deram de representar a Metodologia OPEE neste evento.



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As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz. (Ralph W. Emerson)

Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Professor / Educador














quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Você já lavou as mãos dos seus pais algum dia? - Momento Leitura

Um jovem foi se candidatar a um alto cargo numa grande empresa, passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para uma entrevista final. O diretor viu seu currículo e percebeu que era excelente. E fez a seguinte pergunta:
– Você recebeu alguma bolsa na escola? – o jovem respondeu – Não.
– Foi seu pai que pagou pela sua educação?
– Sim – respondeu ele.
– Onde seu pai trabalha?
– Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
– Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
– Nunca. Meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
– Eu tenho um pedido: ao chegar em casa hoje, lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos. Seu pai sentiu-se estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho.
O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que percebera aquelas mãos enrugadas e com tantas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos que trabalhara todos os dias, por tantos anos, para pagar seus estudos. As cicatrizes nas mãos eram o preço que seu pai teve de pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontrar-se com o diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
– Você pode me dizer o que fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz respondeu:
– Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem sou hoje... Por ajudar meu pai, agora percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.
O diretor disse:
– Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Busco contratar uma pessoa que possa apreciar e ajudar os demais. Uma pessoa que conheça o sofrimento do próximo para fazer a coisa certa e que não coloque o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado!
E você, já lavou as mãos dos seus pais algum dia?


(Autor Desconhecido)