domingo, 23 de junho de 2013

Cartão de Visita (2.º): Marketing Pessoal

Um bom Empreendedor, também,
é aquele que investe em propaganda!

 Marketing Pessoal



Obrigado por prestigiar.
Abraços.

domingo, 16 de junho de 2013

Amor Verdadeiro (Momento Leitura e Reflexão)

          Um idoso chegou ao consultório para fazer um curativo em sua mão, onde havia um corte. E pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho disse que todas as manhãs visitava sua esposa num lar de idosos, com mal de Alzheimer muito avançado. O médico, preocupado, disse:
- Então ela ficará preocupada com a sua demora?
O velhinho respondeu:
- Ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos não me reconhece mais.
O médico questionou:
- Mas para que tanta pressa, se não o reconhece mais?
O velhinho deu um sorriso e respondeu:
- Ela não sabe quem sou, mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico segurou suas lágrimas enquanto pensava: “Esse tipo de Amor quero para a minha vida.”

O Verdadeiro Amor não se resume ao físico ou ao romântico, é a aceitação de tudo o que o outro é... do que foi... do que será... e do que já não é mais!
DEUS espera encontrar esse tipo de Amor em nós. Esse Amor glorifica a DEUS, pois pessoas não são apenas aquilo que encontramos hoje, são eternas. Amá-las e abençoá-las tem valor eterno.

Pai eterno, dá-nos do teu Amor para que possamos refletir o teu coração aos que estiverem ao nosso alcance.
Amém!

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(Autor desconhecido)
 Obs.: Se alguém descobrir o Autor deste texto, avise-me; para que seja dado o devido crédito.

FBS Comunicação



domingo, 9 de junho de 2013

Não me Calam

Algumas pessoas (principalmente meus alunos) perguntam-me constantemente se eu não tenho medo de denunciar as atrocidades que vejo por meio dos textos que escrevo. Respondo que não! Porque se eu me calar (como muitos fazem), se eu nada fizer (ou tentar fazer) a tendência é piorar ainda mais.
Seria utopia achar que as crueldades humanas irão acabar, entretanto, podemos fazer com que a frequência dessas ações insanas diminua.
Mesmo que queiram me calar continuarei escrevendo (lutando)!
Meu viver é Cristo e o meu morrer é lucro!


Flávio B. S. dos Santos
Crônica
Praia Grande-SP. – 11/03/2012

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

A Flor da Honestidade (Momento Leitura)


Conta-se que por volta do ano de 250 a.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire essa ideia insensata da cabeça, eu sei que você está sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
- Querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser escolhida, porém, é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isso já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, trouxer-me a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentava, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, porém cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses tinham passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem (filha da serva) como a sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu por que ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. Ela cultivou a Flor da Honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.


(Autor desconhecido)
 Obs.: Se alguém descobrir o Autor deste texto, avise-me; para que seja dado o devido crédito.