O racismo é um câncer da humanidade. Até os judeus
que foram odiados e massacrados na 2.ª Guerra Mundial pela Alemanha nazista de
Hitler, hoje massacram os palestinos sem dó nem piedade. Tratam-nos como subgente
e, no máximo, toleram os que trabalham para eles. Não dá para entender. E nem
eles querem explicar.
Na África do Sul os africâneres (minoria branca de
origem holandesa), que compunham 13% da população, dominavam e segregavam os
outros 87% dos negros. Nelson Mandela, líder do CNA (Congresso Nacional
Africano), ficou preso por 27 anos por comandar a luta contra o apartheid, o regime racista que definia
onde os negros podiam ou não frequentar etc. Enfim, venceu o bom senso e a
pressão internacional e o apartheid
teve fim com a eleição de Mandela para a presidência do país.
Ódio e rancor contra outras raças e seus costumes
são pragas mundiais que, ao que tudo indica, nunca terá um fim. Teoricamente,
se meu filho é mais lindo que o seu, minha raça é melhor que a sua. Na África
existe racismo de negro contra negro, porque são de etnias diferentes.
A cidade de São Paulo está passando por isso. Por
ser a maior cidade do país, e centro financeiro e comercial do Brasil, todos os
imigrantes se juntam por lá. No começo, como eram poucos, misturavam-se na multidão
dos 14 milhões de habitantes da cidade. Mas houve uma gigantesca onda de
imigração da África e da China, de forma a criarem seus guetos e praticarem
seus costumes.
Os africanos, com seus hábitos bonachões, invadem
as calçadas com suas músicas, suas danças, comidas e línguas. Como não entendem
o que falam, isso incomoda. O mesmo se dá com os chineses que compram todo e
qualquer comércio que veem pela frente. Antes só fritavam pastéis.
Hoje os chineses já são maioria em centros
comerciais importantes como a rua 25 de Março, José Paulino e das lojas de
roupas do Brás. É chinês a dar com pau. O maior contrabandista do Brasil,
segundo as fontes da imprensa e da Polícia Federal, é o chinês Law King Shong,
dono de vários shoppings de comércio barato.
Os chineses também escravizam os miseráveis
bolivianos que trabalham até 16 horas por dia, com folga só no domingo,
costurando roupas por salários indignos. E, sabe-se lá como explicar, todos os dias
a Polícia Federal prende um monte de bolivianos que querem ir a São Paulo
trabalhar nessas condições sub-humanas. São todos clandestinos, e os chineses
se valem disso para explorá-los.
Mas essas histórias de racismo não impactam. O que
chama atenção é o racismo do branco contra o negro. Isso se dá em virtude da
escravidão e sua visibilidade mundial. Está definido que branco não gosta de
negro e fim. A menos que o negro seja um Pelé ou um dos famosos craques
milionários do futebol mundial. Os nossos Ronaldos, por exemplo. Na verdade não
se gosta é de pobre, e como a maioria dos pobres é negra, não se gosta de
negros.
Hoje recebi um e-mail
antirracista, que mais parece uma lenda, mas como dizem os italianos, “si non é
vero, é benne trovato”. Segue o texto da história.
“Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos,
chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um
passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de
bordo.
- Qual o problema, senhora? - pergunta a comissária.
- Não está vendo? - respondeu a senhora - Vocês me
colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra
cadeira.
- Por favor, acalme-se - disse a aeromoça -
infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos
algum disponível.
A comissária se afasta e volta alguns minutos
depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar
livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos
mais nenhum lugar nem mesmo na classe executiva. Temos apenas um lugar na
primeira classe.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a
comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita a
um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em
vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um
passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária
prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a
sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira
classe... E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena,
começaram a aplaudir, alguns em pé.”
“Eu também aplaudiria!”, diz o título do e-mail
encaminhado aos milhares para todas as pessoas. Todos querem mostrar a todos
que são contra o racismo e qualquer forma de discriminação. Mas no fundo isso é
uma hipocrisia muito grande.
Nós temos no Brasil um ministro negro no Supremo
Tribunal Federal, Dr. Joaquim Barbosa. Um dos maiores geógrafos do mundo é o
Dr. Milton Santos, brasileiro e negro. E há muitos outros negros importantes e
até ricos empresários.
Mas quem olha ao redor no seu ambiente de trabalho
constata que há muito poucos colegas negros. Chefes, então, são raríssimos. Os
números a respeito da presença de negros em cargos de nível executivo nas maiores
companhias brasileiras são de apenas 3,5%, um cenário que empresas e
profissionais se acostumaram a tratar com naturalidade.
(Autor
Desconhecido)
Se alguém souber o nome do autor deste texto, avise-me; para que eu possa dar os devidos créditos.
Se alguém souber o nome do autor deste texto, avise-me; para que eu possa dar os devidos créditos.
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