sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

História sobre o Racismo - Diga NÃO ao Racismo!

O racismo é um câncer da humanidade. Até os judeus que foram odiados e massacrados na 2.ª Guerra Mundial pela Alemanha nazista de Hitler, hoje massacram os palestinos sem dó nem piedade. Tratam-nos como subgente e, no máximo, toleram os que trabalham para eles. Não dá para entender. E nem eles querem explicar.
Na África do Sul os africâneres (minoria branca de origem holandesa), que compunham 13% da população, dominavam e segregavam os outros 87% dos negros. Nelson Mandela, líder do CNA (Congresso Nacional Africano), ficou preso por 27 anos por comandar a luta contra o apartheid, o regime racista que definia onde os negros podiam ou não frequentar etc. Enfim, venceu o bom senso e a pressão internacional e o apartheid teve fim com a eleição de Mandela para a presidência do país.
Ódio e rancor contra outras raças e seus costumes são pragas mundiais que, ao que tudo indica, nunca terá um fim. Teoricamente, se meu filho é mais lindo que o seu, minha raça é melhor que a sua. Na África existe racismo de negro contra negro, porque são de etnias diferentes.
A cidade de São Paulo está passando por isso. Por ser a maior cidade do país, e centro financeiro e comercial do Brasil, todos os imigrantes se juntam por lá. No começo, como eram poucos, misturavam-se na multidão dos 14 milhões de habitantes da cidade. Mas houve uma gigantesca onda de imigração da África e da China, de forma a criarem seus guetos e praticarem seus costumes.
Os africanos, com seus hábitos bonachões, invadem as calçadas com suas músicas, suas danças, comidas e línguas. Como não entendem o que falam, isso incomoda. O mesmo se dá com os chineses que compram todo e qualquer comércio que veem pela frente. Antes só fritavam pastéis.
Hoje os chineses já são maioria em centros comerciais importantes como a rua 25 de Março, José Paulino e das lojas de roupas do Brás. É chinês a dar com pau. O maior contrabandista do Brasil, segundo as fontes da imprensa e da Polícia Federal, é o chinês Law King Shong, dono de vários shoppings de comércio barato.
Os chineses também escravizam os miseráveis bolivianos que trabalham até 16 horas por dia, com folga só no domingo, costurando roupas por salários indignos. E, sabe-se lá como explicar, todos os dias a Polícia Federal prende um monte de bolivianos que querem ir a São Paulo trabalhar nessas condições sub-humanas. São todos clandestinos, e os chineses se valem disso para explorá-los.
Mas essas histórias de racismo não impactam. O que chama atenção é o racismo do branco contra o negro. Isso se dá em virtude da escravidão e sua visibilidade mundial. Está definido que branco não gosta de negro e fim. A menos que o negro seja um Pelé ou um dos famosos craques milionários do futebol mundial. Os nossos Ronaldos, por exemplo. Na verdade não se gosta é de pobre, e como a maioria dos pobres é negra, não se gosta de negros.
Hoje recebi um e-mail antirracista, que mais parece uma lenda, mas como dizem os italianos, “si non é vero, é benne trovato”. Segue o texto da história.
“Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
- Qual o problema, senhora? - pergunta a comissária.
- Não está vendo? - respondeu a senhora - Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira.
- Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe executiva. Temos apenas um lugar na primeira classe.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
- Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
- Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe... E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns em pé.”
“Eu também aplaudiria!”, diz o título do e-mail encaminhado aos milhares para todas as pessoas. Todos querem mostrar a todos que são contra o racismo e qualquer forma de discriminação. Mas no fundo isso é uma hipocrisia muito grande.
Nós temos no Brasil um ministro negro no Supremo Tribunal Federal, Dr. Joaquim Barbosa. Um dos maiores geógrafos do mundo é o Dr. Milton Santos, brasileiro e negro. E há muitos outros negros importantes e até ricos empresários.
Mas quem olha ao redor no seu ambiente de trabalho constata que há muito poucos colegas negros. Chefes, então, são raríssimos. Os números a respeito da presença de negros em cargos de nível executivo nas maiores companhias brasileiras são de apenas 3,5%, um cenário que empresas e profissionais se acostumaram a tratar com naturalidade.


(Autor Desconhecido)
Se alguém souber o nome do autor deste texto, avise-me; para que eu possa dar os devidos créditos.

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