O colunista Sydney
Harris conta uma história em que acompanhava um amigo à banca de jornal. O
amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um
tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o
amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao
jornaleiro.
Quando os dois
amigos desceram pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão polido e amigável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é “seu próprio dono”, que não deve se curvar diante de qualquer vento que sopra. Não é o ambiente que a transforma, mas ela que transforma o ambiente. A pessoa inteira é um Ator e não um Reator.
Extraído do livro "Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?" De John Powell.
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão polido e amigável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é “seu próprio dono”, que não deve se curvar diante de qualquer vento que sopra. Não é o ambiente que a transforma, mas ela que transforma o ambiente. A pessoa inteira é um Ator e não um Reator.
Extraído do livro "Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?" De John Powell.
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