Por estarem nessa situação, as crianças carentes deveriam ter uma atenção melhor. É um absurdo como assistimos, sem que descruzemos os braços, ao fracasso dessas crianças.
É tão indigno vermos situações, que antes eram vistas
como o fim do mundo, e, hoje, achamos tão normais. Mais uma prova do quanto
somos egoístas. Que cultura apocalíptica!
Como resolver este problema? Da mesma forma com que
poderíamos solucionar tantos outros: com bom senso, respeito e amor ao próximo.
Esses são ingredientes infalíveis. Não adianta argumentar muito, porque já
sabemos o que tem de ser feito. Se não mudarmos a nossa maneira de agir (porque
muitas vezes pensamos de uma forma e agimos de outra) de nada adiantará tantos
conceitos, conselhos e teorias, que vindo de alguns políticos e autoridades,
por exemplo, têm uma conotação falsa e hipócrita.
Chega de blá- blá- blá, com criança carente, neste
contexto, não se brinca, se ajuda. Eis a solução.
Flávio
B. dos Santos
Atibaia-SP.,
23/11/2001
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